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Este documento descreve o comportamento do NAT (Network Address Translation) em roteadores que funcionam como CUBE (Cisco Unified Border Element), CME ou CUCME (Cisco Unified Cummunication Manager Express), Gateways e CUSP (Cisco Unified SIP Proxy).
A Cisco recomenda que você tenha conhecimento destes tópicos:
As informações neste documento são baseadas em
The information in this document was created from the devices in a specific lab environment. All of the devices used in this document started with a cleared (default) configuration. If your network is live, make sure that you understand the potential impact of any command.
A Tradução de Endereço de Rede é uma técnica comumente usada para traduzir endereços IP em pacotes que fluem entre redes usando diferentes espaços de endereço. A finalidade deste documento não é revisar o NAT. Em vez disso, este documento tem como objetivo fornecer uma revisão abrangente do NAT como ele é usado nas redes VoIP da Cisco. Além disso, o escopo é limitado aos componentes que compõem a tecnologia MS-Voice.
Figure 1
Observação: pode ser útil pensar no NAT como um auxílio para rotear pacotes IP para dentro e fora das redes usando o espaço de endereço privado. Em outras palavras, o NAT torna os endereços não roteáveis roteáveis
A Figura 2 mostra a topologia referenciada nas ilustrações a seguir.
Figure 2
Este glossário é fundamental para entender e descrever o NAT
Observação: fique à vontade com esses termos. Qualquer nota ou documento no NAT certamente fará referência a eles
Essa é a forma mais simples de NAT, em que em cada endereço interno é convertido estaticamente em um endereço externo (e vice-versa).
Figure 3
A CLI para configuração da conversão acima é a seguinte
interface Ethernet0/0
endereço ip 10.1.1.3 255.255.255.0
ip nat inside
!
interface Serial0/0
ip address 200.1.1.251 255.255.255.252
ip nat outside <— Obrigatório![2]
ip nat inside source static 10.1.1.2 200.1.1.2
ip nat inside source static 10.1.1.1 200.1.1.1
No NAT dinâmico, cada host interno é mapeado para um endereço de um pool de endereços.
A CLI a seguir ilustra a configuração do NAT dinâmico
Quando o pool (de endereços IP) é menor que o conjunto de endereços que precisam ser convertidos, esse recurso é útil.
A Figura 4 ilustra o PAT.
Figure 4
A implementação do NAT da Cisco é muito versátil com uma série de opções. Alguns estão listados abaixo, mas consulte http://www.cisco.com/en/US/partner/technologies/tk648/tk361/tk438/technologies_white_paper09186a0080091cb9.html para obter detalhes sobre a lista completa de aprimoramentos.
Um pinhole na linguagem NAT se refere ao mapeamento entre as tuplas <host IP, porta> e <endereço global, porta global>. Ele permite que o dispositivo NAT use o número da porta de destino (que seria a porta global) das mensagens recebidas para mapear o destino de volta para o IP do host e a porta que originou a sessão. É importante observar que os pinholes expiram após um período de não utilização e o endereço público é retornado ao pool de NAT.
Então, quais são os problemas e preocupações com NAT em redes VoIP? Bem, lembre-se de que o NAT que discutimos até agora (também conhecido como NAT básico) apenas converte o endereço IP no cabeçalho do pacote IP e recalcula a soma de verificação, é claro, mas a sinalização VoIP carrega endereços incorporados no corpo das mensagens de sinalização. Em outras palavras, na camada 5
A Figura 5 ilustra o efeito de deixar os endereços IP incorporados sem tradução. A sinalização da chamada é concluída com êxito, mas o proxy SIP no provedor de serviços falha ao tentar rotear pacotes de mídia (RTP) para o endereço de mídia enviado pelo agente de chamadas!
Figure 5
Outro exemplo seria o uso de Contato pelo endpoint SIP: no SDP para comunicar o endereço no qual o ponto final gostaria de receber mensagens de sinalização para novas solicitações.
Esses problemas são tratados por um recurso chamado Gateway de Camada de Aplicativo (ALG).
Um ALG entende o protocolo usado pelas aplicações específicas que suporta (por exemplo, SIP) e faz a inspeção de pacotes de protocolo e a "correção" de tráfego através dele. Para obter uma boa descrição de como os vários campos são fixos para sinalização de chamada SIP, consulte http://www.voip-info.org/wiki/view/Routers+SIP+ALG.
Nos roteadores Cisco, o suporte para ALG SIP é ativado, por padrão, na porta TCP 5060 padrão. É possível configurar o ALG para suportar portas fora do padrão para sinalização SIP. Consulte http://www.cisco.com/en/US/docs/ios-xml/ios/ipaddr_nat/configuration/15-mt/nat-tcp-sip-alg.html.
Cuidado: Cuidado! Não há RFC ou outro padrão que especifique quais campos incorporados devem ser convertidos para os vários protocolos VoIP. Como resultado, as implementações variam entre os fornecedores de equipamentos, resultando em problemas de interoperabilidade (e casos de TAC).
Como os gateways, por definição, não são dispositivos ip para ip, o NAT não é aplicável.
Esta seção do documento analisa os cenários de chamada com o CME para entender por que o NAT deve ser usado.
Cenário 1. Telefones locais
Cenário 2. Telefones remotos (com endereços IP públicos)
Cenário 3. Trabalhador remoto
Observação: em todos os casos, para que o áudio flua, o endereço IP do CME precisa ser roteável
Neste cenário (Figura 6), os dois telefones envolvidos na chamada são telefones finos com endereços IP privados.
Figura 6
Observação: Lembre-se de que o telefone mirrado que está conectado em uma chamada com outro telefone mirrado no mesmo sistema CME envia seus pacotes de mídia diretamente para o outro telefone; ou seja, o RTP de telefone local para telefone local NÃO flui pelo CME.
Portanto, o NAT não é aplicável ou necessário neste caso.
Observação: o CME determina se a mídia (RTP) deve ou não se basear diretamente no fato de os dois telefones envolvidos em uma chamada serem skinny e no mesmo segmento de rede. Caso contrário, o CME se insere no caminho RTP.
Neste cenário (Figura 7), o CME se insere no fluxo de RTP de forma que o RTP dos telefones será terminado no CME. O CME recriará os fluxos em direção ao outro telefone. Como o CME fica na rede interna (privada) e na rede externa e envia seu endereço interno para o telefone interno e o endereço externo (público) para o telefone externo, o NAT também não é necessário aqui.
Observe, no entanto, que as portas UDP/TCP (sinalização e RTP) devem ser abertas entre o telefone IP remoto e o endereço IP origem CME. Isso significa que os firewalls ou outros dispositivos de filtragem são configurados para permitir as portas em questão.
Figura 7
Observação: Observe que a sinalização [mensagens] é sempre terminada no CM
Isso se refere aos telefones IP que se conectam ao CME por uma WAN para oferecer suporte a funcionários remotos que tenham escritórios remotos a partir do roteador CME. Os projetos mais comuns são aqueles que envolvem telefones com endereços IP roteáveis e telefones com endereços IP privados.
Se ambos os telefones envolvidos na chamada estiverem configurados com endereços IP públicos e roteáveis, a mídia pode fluir entre os telefones diretamente (Figura 8). Portanto, mais uma vez, não há necessidade de NAT!
Figura 8
Neste cenário, a chamada é sinalizada entre telefones finos configurados com endereços IP privados. Os roteadores do escritório doméstico (SOHO), em geral, tendem a não ser "sensíveis ao SCCP". ou seja, incapaz de converter os endereços IP incorporados nas mensagens SCCP. Isso significa que, na conclusão da configuração da chamada, os telefones terminam com o endereço IP privado um do outro. Como ambos os telefones são privados, o CME sinalizará a chamada entre eles de forma que o áudio flua diretamente entre os telefones. No entanto, isso resultará em áudio unidirecional ou não (já que os endereços IP privados, por definição, não podem ser roteados na Internet!), a menos que uma das seguintes soluções seja implementada-
· Configurar rotas estáticas nos roteadores SOHO
· estabelecer uma conexão VPN IPsec com os telefones
Uma maneira melhor de resolver isso seria configurar "mtp". O comando mtp garante que os pacotes de mídia (RTP) de telefones remotos transitem pelo roteador CME (Figura 9).
Figura 9
A solução "mtp" é melhor devido a complicações com a abertura de portas de firewall. Os pacotes de mídia que fluem por uma WAN podem ser obstruídos por um firewall. Isso significa que você precisa abrir portas no firewall, mas quais? Com o CME retransmitindo o áudio, os firewalls podem ser facilmente configurados para passar os pacotes RTP. O roteador CME usa uma porta UDP específica (2000!) para pacotes de mídia. Assim, permitindo apenas pacotes de e para a porta 2000, TODO o tráfego RTP pode ser passado.
A Figura 10 ilustra como configurar o mtp.
ephone 1
mac 1111.2222.3333
tipo 7965
mtp
botão 1:1
Figura 10
Nem tudo é maravilhoso com o MTP. Há situações em que o mtp pode não ser desejável
Assim, se você tiver uma configuração de WAN que possa encaminhar pacotes multicast e puder permitir pacotes RTP através do firewall, poderá decidir não usar o MTP.
Observe que os telefones SIP não foram mencionados nos cenários acima. Isso ocorre porque, se um dos telefones for um telefone SIP, o CME se insere no caminho de áudio. Este se torna o cenário local para remoto descrito anteriormente, no qual o NAT não é necessário.
O CUBE executa inerentemente as funções NAT e PAT à medida que termina e origina novamente todas as sessões. O CUBE substitui seu próprio endereço pelo endereço de qualquer endpoint com o qual se comunica, ocultando (convertendo) efetivamente o endereço desse endpoint.
Portanto, o NAT não é necessário com a função CUBE. Há um cenário de serviço de VoIP no qual o NAT é necessário no CUBE, conforme descrito na próxima seção.
Um breve histórico sobre o serviço de telefonia hospedada ajudará a entender os fundamentos para esse recurso.
O serviço de telefonia hospedada é uma nova forma de serviço VoIP em que a maioria dos equipamentos reside no local do provedor de serviços. Eles trabalham com os gateways residenciais (HGW), que implementam apenas o NAT básico (ou seja, o NAT em L3/L4). Por exemplo, a Verizon instala o Optical Network Terminal (ONT), que fornece serviços FiOS em casa; a chamada de voz é sinalizada por meio de um processo SIP integrado ao ONT. A sinalização SIP é feita através da rede IP privada da Verizon para novos switches de software, que fornecem o serviço e o controle para estabelecer comunicações de voz para outros clientes de voz digital do FiOS ou para clientes de telefone tradicionais.
Entre os principais requisitos do provedor de serviços de telefonia hospedada estão:
Tendo em conta o que precede, que opções existem para implementar tal serviço?
A opção NAT SBC atende aos requisitos do provedor listados acima.
O SBC do NAT funciona da seguinte maneira (Figura 11)
Figura 11
Segue um exemplo de configuração para um NAT SBC típico.
ip nat sip-sbc
proxy 200.200.200.10 5060 protocolo udp 15.3.33.22 5060
call-id-pool call-id-pool
session-timeout 300
mode allow-flow-around
porta de substituição
!
ip nat pool sbc1 15.3.33.61 15.3.33.69 netmask 255.255.0.0
ip nat pool sbc2 15.3.33.91 15.3.33.99 netmask 255.255.0.0
ip nat pool call-id-pool 1.1.1.1 1.1.255.254 netmask 255.255.0.0
ip nat pool outside-pool 200.200.200.100 200.200.200.200 máscara de rede 255.255.255.0
ip nat inside source list 1 pool sbc1 overload
ip nat inside source list 2 pool sbc2
ip nat outside source list 3 pool outside-pool add-route
ip nat inside source list 4 pool call-id-pool
!
access-list 1 permit 10.1.1.0 0.0.0.255
access-list 1 permit 171.1.1.0 0.0.0.255
access-list 2 permit 20.1.1.0 0.0.0.255
access-list 2 permit 172.1.1.0 0.0.0.255
access-list 3 permit 15.4.0.0 0.0.255.255
access-list 3 permit 15.5.0.0 0.0.255.255
access-list 4 permit 10.1.0.0 0.0.255.255
access-list 4 permit 20.1.0.0 0.0.255.255
As Figuras 13 e 14 ilustram o fluxo de chamadas em termos de conversões. Os seguintes pontos devem ser observados-
— Telefone SIP A - 15.3.33.62 2001
— Telefone SIP B - 15.3.33.62 2002
Figura 13
Figura 14
Em versões anteriores (do NAT SBC), os pontos de extremidade SIP tinham que enviar pacotes keep-alive para manter o pinhole de Registro SIP aberto (para permitir que o tráfego out->in flua, por exemplo, chamadas de entrada). Os pacotes keep-alive poderiam ser qualquer pacote SIP enviado pelo ponto de extremidade ou pelo registrador (comutador soft). Versões recentes evitam a necessidade disso, com o próprio NAT-SBC (em oposição aos comutadores por software) forçando os endpoints a se registrarem novamente com frequência para manter os pinholes abertos.
Note: Os sintomas de um pinhole de registro expirado podem ser obscuros, com falhas aleatórias de sinalização de chamada.
O CUSP tem a noção de uma rede lógica, que se refere a um conjunto de interfaces locais que são tratadas de forma semelhante para (por exemplo, interface, porta, transporte para escuta). Ao configurar uma rede lógica no CUSP, você pode configurá-la para usar NAT. Uma vez configurado, o SIP ALG é automaticamente habilitado. Isso é útil quando determinadas redes lógicas.
Um sintoma óbvio pode ser uma chamada falhar em uma ou ambas as direções. Os sintomas menos óbvios podem incluir,
A saída de depuração para alguns cenários é mostrada abaixo. São quase sempre autoexplicativos!
As linhas de configuração e depuração do NAT básico são mostradas abaixo.
As linhas de saída de debug ip nat sip são mostradas. Nesse caso, o endereço IP incorporado em um pacote de saída é convertido.
Overview:
VoiP e NAT
Matriz de recursos NAT
NAT transversal hospedado:
NAT SBC
ALG:
CME
Revisão | Data de publicação | Comentários |
---|---|---|
1.0 |
23-May-2017 |
Versão inicial |